Ganhar, ganhar e…ganhar

Vale lembrar ao público torcedor, que os dirigentes do Operário, estabeleceram a meta de classificar o clube para a Série “C”, em 2018. Objetivo atingido, com méritos e com muitos ônus. Agora, a segunda meta, é ganhar o título.

Na verdade, na corrida pelo título de campeão brasileiro, não tem mais, para o Operário Ferroviário, aquela coisa de “jogar pelo regulamento”, na difícil partida desta segunda-feira (28/8), contra o Atlético Acreano, decidindo a vaga, para as finais do Campeonato Brasileiro da Série “D” de 2017. Não tem mais “chorumelas”. Ganhar é preciso!

O empate sem gols, na primeira partida, em Rio Branco, foi um ótimo resultado para o Fantasma, que trouxe para sua casa, a decisão, em Vila Oficinas. Porém, jogar pelo regulamento, pouco vale, agora, pois empate com gols, dá a classificação aos acreanos. Empate sem gols, leva a decisão para as penalidades. Assim, a melhor opção, é GANHAR!

O Juazeiro, é o mais atual exemplo ao time de José Álvaro Góes. Ganhou a primeira, em casa, por 3 a 1 e, domingo, perdeu a partida de volta por 2 a 0. Como tomou um gol, do Globo, em casa, foi eliminado, pelo regulamento em seu artigo 10º. Assim, hoje, em Vila Oficinas, todo o cuidado é pouco.

Aparentemente, por jogar em casa, o Operário, leva pequena vantagem, mas, só aparentemente. O time do Atlético, foi o melhor que o Fantasma enfrentou até aqui, inclusive, dominando a maior parte do jogo em Rio Branco. O técnico Álvaro Miguéis, ficou chateado porque não poderá contar com o meia-atacante Careca, nesta segunda partida. Careca foi emprestado ao Cruzeiro, até o final do ano e, houve consenso entre as diretorias dos clubes, para que Careca permaneça em Belo Horizonte, o que facilitará a sua adaptação na Toca da Raposa. O lateral esquerdo, Alfredo, ainda é dúvida. No primeiro jogo, o Galo Carijó, foi um time incansável, batalhador, com muita velocidade e chegando muito forte nas finalizações, dando grande trabalho ao goleiro Simão. Em tese, o Atlético joga pelo empate. Apenas em tese, Na prática, os acreanos atacarão e muito. Sabem que um gol, tem valor dobrado e, se alcançado, desequilibrará o adversário.

Em Vila Oficinas, imagino, que a conversa do técnico Gerson Gusmão, tenha focado a necessidade da vitória, passaporte para a grande final, além de se evitar de tomar gol do Galo Carijó. Sem Alisson na zaga e Lucas Batatinha, no ataque, o Fantasma, tem em Tiago Alencar e Robinho, a solução, o que não reduz o potencial do grupo. Preparar jogadores, para a posição decisão das penalidades, conta muito, embora, nosso desejo é ver o Operário, vencer nos 90 minutos. Um bom trabalho psicológico ao longo da semana e, o apoio da grande torcida, são ingredientes decisivos nesta hora, onde a ansiedade e a emoção, envolvem os donos do espetáculo. Parada dificílima, para o Fantasma, que tem chances de assustar o adversário.

O Operário, depois de treinar toda a semana, quando Gerson Gusmão testou Tiago Alencar e Robinho, deve ir para campo com esta formação: Simão, Danilo Baia, Tiago Alencar, Sossa e Peixoto. Chicão, Índio, Athos e Washington. Quirino e Robinho.

O Atlético Acreano, está pronto com o treinador Álvaro Miguéis, assegurando que leva a classificação e decide o título em casa, no Florestão. O provável onze do Galo Carijó é este:

Miller, Wewerton, Juan, Diego e Jeferson (Alfredo). Leandro, Renato e Psica. Eduardo, Polaco e Rafael Barros.

A arbitragem será do tocantinense Alisson Sidnei Furtado, que dará início ao jogo, às 21:15 horas, com transmissão da TV Esporte Interativo.

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