Filipe Germano da Canavese Consultoria, que assessora o Vôlei Positivo, ressaltou que a saída de Rogério não foi por causa de desentendimentos, problemas técnicos e/ou de desempenho do time. “O projeto do Vôlei Positivo é dividido em duas etapas. A primeira etapa foi a montagem do projeto. O Rogério veio para o time com seis atletas. Após a vitória em Osasco [SP], a Elisangela estava com ele e resolveram optar por sua saída. Na Superliga, o mercado já está aberto para troca de jogadoras e técnicos, por isso, a Elisangela achou melhor a saída dele agora para poderem entrar na segunda fase do projeto. Ela respeitou o tempo técnico, que é diferente dos outros esportes que estamos habituados.”
“Rogério soma 15 anos de experiência na Superliga Feminina e deu por encerrada a missão dele nesta etapa. A saída não trouxe desgastes para o grupo”, completa o consultor.
“Até maio de 2019 seguirá a segunda etapa do nosso projeto, ou seja, até o final da Superliga do ano que vem. No entanto, para esta nova fase, precisaremos encontrar um técnico que fique com o time a longo prazo. Por 1 ano e meio.” Filipe adianta também que a presidente já tem uma lista com nomes de técnicos da Superliga. “Mas ela ainda não pode sair por aí buscando técnicos, pois há campeonatos em andamento”, pontua.
A semifinal da SuperLiga B será no próximo sábado (31), às 19h, no Ginásio Moringão, em Londrina. As meninas do Vôlei Positivo vão jogar com a ADC Bradesco.
