Paulo Cesar de Oliveira Gambier, o Paulinho Gambier, chegou em maio de 2018, vindo do Umuarama, para substituir Eduardo Pacheco Coelho, o Baiano, e será o técnico da equipe também em 2019. Com isso, será um dos responsáveis pela montagem do elenco para a temporada do ano que vem, quando irá comandar a equipe na Liga Nacional de Futsal e no Paranaense da Série Ouro.
“Fico feliz com a renovação, pois é o resultado do que foi realizado até aqui, e sabendo da confiança da diretoria no trabalho realizado. Na liga não conseguimos alcançar nosso objetivo, mas ainda temos o Paranaense pela frente, o que é o grande objetivo do ano”, disse o treinador.
Antes de ser contratado pelo Cresol/Marreco, Paulinho já trabalhou em clubes como a Perdigão, Blumenau, Malwee, Banespa, Barueri, Unisul, Joinville e Umuarama. No exterior ele
trabalhou Kuwait e também no Catar. Em 2004 foi observador da Seleção Brasileira de Futsal para o Mundial, além de ter sido auxiliar de Fernando Ferreti, na seleção do Paraguai.
“É um treinador experiente e que depois de sua chegada vem contribuindo para nosso projeto, sua renovação de contrato foi muito importante para o clube e esperamos em 2019, que ele consiga fazer novamente um grande trabalho e atingir os objetivos”, comentou o presidente da equipe, Ivo Dolinski.
Além de ser o grande responsável pelo elenco profissional, onde terá a responsabilidade de montar um elenco forte para a próxima temporada, Paulinho será um dos apoiadores das categorias de base do clube, pois desde a sua chegada em Francisco Beltrão, ele utiliza atletas do sub-17 e do sub-20 para treinamentos no dia a dia do elenco profissional, “Um grande clube se começa com uma categoria de base fortalecida, desde que cheguei aqui comecei a lançar as ideias para a diretoria sobre a importância da formação de atletas, e a diretoria entendeu essa necessidade. Vivemos em um país onde a crise financeira atingiu em cheio o esporte e por isso é necessário criar dentro de casa os atletas e nada melhor que a categoria de base”, afirmou Gambier.
Ainda sobre as categorias de base é possível que o elenco profissional seja complementado com atletas da base “O calendário brasileiro é muito apertado e isso contribui muito para lesões, e hoje, infelizmente o futsal brasileiro não consegue competir com o futsal do exterior na questão financeira, e os atletas da base vem para nos auxiliar e muito no dia a dia dos treinamentos e quem sabe até durante as competições que estaremos disputando” disse o técnico.