Em um momento jamais visto na história moderna da humanidade uma Pandemia cobre de medo e incertezas todos os cantos do planeta. Sistemas de saúde de vários países já entraram em colapso, a maioria do mundo vive momentos de isolamento social e várias pessoas não terão como retomar suas vidas após a volta à rotina.
Pensando nisso três dos mais promissores pilotos da nova geração do automobilismo brasileiro se uniram para realizar uma competição virtual e arrecadar recursos para a luta contra este terrível mal. Com total apoio do Instituto Ayrton Senna, por meio da marca Senna Brands, a RACE FOR HEALTH tem como embaixadores os pilotos Sérgio Sette Câmara (Super Formula), Felipe Drugovich (F-2) e Gabriel Bortoleto (F4) que, por convites pessoais, estão agregando um renomado grupo de estrelas do esporte, tanto em nível nacional como internacional, para uma disputa eletrizante.
Todas doações serão direcionadas para o Fundo de Crise Coronavírus de Médicos Sem Fronteiras, organização de ajuda humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por crises humanitárias. Nesse momento, além dos quase 500 projetos regulares de MSF, a organização está respondendo à pandemia de COVID-19 em mais de 50 países, inclusive o Brasil.
A RACE FOR HEALTH será realizada no dia 1º de Maio, às 18 horas, e terá transmissão do site Motorsport.com e da Band Sports. Consagrados nomes do esporte como o de Rubens Barrichello, Helio Castroneves, Felipe Nasr, Antônio Felix da Costa (Portugal), Tom Dilmann (França), Richard Verschoor (Holanda) dentre outros irão dividir a pista com as novas estrelas do esporte como Caio Colet, Victor Franzoni, Dudu Barrichello, Matheus Leist, dentre vários outros.
A competição terá 1h30 minutos de duração e os participantes disputarão a prova em duplas, no tradicional circuito das 24 Horas de LeMans. De forma inovadora a formação do grid de largada será definida pelo número de doações. Em parceria com a plataforma Meep Donate cada piloto terá como registrar as doações individualmente para o seu carro e, com isso, faltando 30 minutos para a largada do evento, será feita a apuração das doações até aquele momento e a definição do grid de largada.
Para gerar maior realidade e credibilidade o evento utilizará como base o software IRacing e a organização do evento está sob a responsabilidade da IRB Esports e da KTF Sports.
A participação de pilotos no evento é restrita a convidados e será limitada. Até o momento, além de alguns nomes que ainda estão analisando agendas, a prova já conta com as confirmações de:
-Felipe Drugovich (F-2)
-Gabriel Bortoleto (F-4 Europa)
-Sergio Sette (Super Fórmula)
-Alberto Catucci (Kart)
-Alex Palou (F-Indy)
-Arthur Leist (F4 Américas)
-Augustín Canapino (Super TC)
-Antônio Félix Da Costa (F-E)
-Bent Viscaal (FIA F3)
-Bruno Carneiro (F3 Asian Series)
-Beto Monteiro (F-Truck)
-Caio Collet (F-Renault Europa)
-Danilo Dirani (Formula Truck)
-Dennis Dirani (Porsche Cup)
-Dudu Barrichello (F4 Americas)
-Edson Coelho (Stock Light)
-Eloi Khouri (Porsche Cup)
-Felipe Baptista (Porsche Cup)
-Felipe Fraga (Stock Car)
-Felipe Nasr (F-Indy)
-Gabriel Casagrande (Stock Car)
-Gabriel Silva (I Racing)
-Gaetano di Mauro (Stock Car)
-Galid Osman (Stock Car)
-Guilherme Salas (Stock Car)
-Gustavo Ariel (I Racing)
-Helio Castroneves (F-Indy)
-João Paulo Oliveira (Super GT Japão)
-Leonardo Lamelas (IMSA | USA)
-Lorenzo Colombo (F4 Italia)
-Lucas Foresti (Stock Car)
-Matheus Leist (F-Indy)
-Miguel Paludo (Porsche Cup)
-Oriol Servia (F-Indy)
-Pedro Aguiar (Porsche Cup)
-Rafael Suzuki (Stock Car)
-Richard Verschoor (FIA F-3)
-Rubens Barrichello (Stock Car)
-Tom Dillmann (F-E)
-Victor Franzoni (Indy Lights)
-Vitor Baptista (Stock Car)
-Wilson Neto (I Racing)
.:Médicos Sem Fronteiras:.
Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
A organização foi criada em 1971, na França, por jovens médicos e jornalistas, que atuaram como voluntários no fim dos anos 60 em Biafra, na Nigéria. Enquanto socorriam vítimas em meio a uma guerra civil brutal, os profissionais perceberam as limitações da ajuda humanitária internacional: a dificuldade de acesso ao local e os entraves burocráticos e políticos, que faziam com que muitos se calassem, ainda que diante de situações gritantes. MSF surge, então, como uma organização humanitária que associa ajuda médica e sensibilização do público sobre o sofrimento de seus pacientes, dando visibilidade a realidades que não podem permanecer negligenciadas.