Fonte: GE
O Brasileirão tem um novo recorde de técnicos estrangeiros em 2024. Com o anúncio do português Petit no Cuiabá, a competição chegou a nove treinadores de fora do Brasil entre as 20 equipes na disputa, e pode chegar a dez caso o Vasco acerte com Pezzolano.
Curiosamente, eles estão divididos em apenas dois países: Portugal (cinco) e Argentina (quatro).
Proporcionalmente, a Série A do Campeonato Brasileiro tem 45% dos times comandados por “gringos”. É o caso de Atlético-MG, Botafogo, Bragantino, Corinthians, Cuiabá, Fortaleza, Internacional, Palmeiras e São Paulo.
Os trabalhos mais longevos da elite do futebol nacional, inclusive, são de não-brasileiros: Abel Ferreira, no Palmeiras, com mais de três anos e meio, e Juan Pablo Vojvoda, do Fortaleza, no cargo há cerca de três anos. Na primeira divisão, o brasileiro mais longevo é Cláudio Tencatti, do Criciúma.
Veja a lista de treinadores do Brasileirão
- Athletico-PR – Cuca (Brasil)
- Atlético-GO – Jair Ventura (Brasil)
- Atlético-MG – Gabriel Milito (Argentina)
- Bahia – Rogério Ceni (Brasil)
- Botafogo – Artur Jorge (Portugal)
- Bragantino – Pedro Caixinha (Portugal)
- Corinthians – António Oliveira (Portugal)
- Criciúma – Cláudio Tencati (Brasil)
- Cruzeiro – Fernando Seabra (Brasil)
- Cuiabá – Petit (Portugal)
- Flamengo – Tite (Brasil)
- Fluminense – Fernando Diniz (Brasil)
- Fortaleza – Juan Pablo Vojvoda (Argentina)
- Grêmio – Renato Portaluppi (Brasil)
- Internacional – Eduardo Coudet (Argentina)
- Juventude – Roger Machado (Brasil)
- Palmeiras – Abel Ferreira (Portugal)
- São Paulo – Luis Zubeldía (Argentina)
- Vasco – Rafael Paiva (interino) (Brasil)
- Vitória – Léo Condé (Brasil)