O Moto 1000 GP não está imune às dificuldades provocadas pela crise política e econômica por que passa o Brasil em 2016. As indefinições em todas as áreas causaram problemas ao Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, na forma de atrasos e obstáculos na viabilização da temporada. Tais questões, contudo, estão superadas. A direção do evento começa a tomar decisões que, a partir de agora, serão repassadas a seu público.
A primeira providência determinada é o adiamento da primeira etapa do Moto 1000 GP, que conforme o pré-calendário original, divulgado no início do ano, aconteceria no dia 1º de maio no Autódromo Internacional de Curitiba. A data das corridas da etapa de abertura do campeonato será remanejada, assim como as das outras sete. A direção do evento finaliza acordos para anunciar o calendário definitivo de etapas nos próximos dias.
“Mais que manter o Moto 1000 GP e promover o campeonato em meio à crise nacional, a preocupação foi manter o mesmo padrão apresentado desde o início”, diz o promotor do Brasileiro de Motovelocidade, Gilson Scudeler. “Demoramos mais do que gostaríamos. Diante da crise, houve um trabalho gigantesco para que pudéssemos ter a mesma qualidade que sempre entregamos a equipes, pilotos, patrocinadores e ao nosso público”, acrescenta.