A londrinense Tatiane Raquel da Silva está a um passo dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Melhor atleta do país na prova dos três mil metros com obstáculos, Tatiane precisa melhorar sua marca em sete segundos para carimbar a vaga.
Descoberta aos 13 anos pela equipe de atletismo de Londrina, Tatiane, aos 25, garante que está no auge e pronta para conseguir o maior feito da carreira. “A preparação foi muito boa. Estou psicologicamente bem e com a confiança lá em cima”, apontou. A fundista revela que a paixão pela prova onde é especialista é antiga. “No primeiro dia de treino já fui correr com obstáculos. Foi amor à primeira vista.”
Para conquistar o sonho olímpico, Tatiane precisa marcar 9min45. Há duas semanas, a londrinense venceu a 3ª etapa do Campeonato Paulista com o tempo de 9min52. “No ano passado estava a 12 segundos do índice. Apesar de ter corrido quase que sozinha em São Paulo fui bem e é possível abaixar mais sete segundos”, frisou a atleta, que em 2015 foi campeã do Troféu Brasil, vice no Sul-Americano e sexta no Pan-Americano.
A principal dificuldade da fundista para chegar ao índice é a falta de concorrentes no Brasil, por isso a atleta embarca, hoje, para os Estados Unidos, onde no domingo participa de um meeting internacional, na Califórnia. “Lá vou enfrentar pelo menos umas 20 atletas com tempos até menores que o meu. São adversárias fortes e vai ser importante para aumentar o ritmo. Falta essa competitividade no Brasil”, lamentou.
A prova que será realizada na Universidade de Stanford, em Palo Alto, é específica para atletas que buscam baixar suas marcas e por isso disponibiliza todas as condições necessárias para um bom rendimento, como a velocidade do vento, o horário adequado para as provas, além de ser uma cidade no nível do mar, como o Rio de Janeiro. “Espero atingir o índice já nesta competição e quem sabe até quebrar o recorde brasileiro, que é 9min41″, projetou.
Morando atualmente em Guarapuava, para onde se mudou em 2012, após se casar, Tatiane competiu dois anos por Campinas (SP) e em 2016 voltou a representar a equipe londrinense. Para o técnico Gilberto Miranda, a ida para os Estados Unidos é fundamental na preparação da atleta. ” Disputar uma prova com concorrentes de alto nível é totalmente diferente. E pela preparação e o momento dela é possível chegar ao índice”, apontou.
Se não conseguir a marca olímpica na disputa nos Estados Unidos, Tatiane terá mais duas oportunidades para garantir a vaga: o evento teste para as Olimpíadas nos dias 14 e 15 de maio e o Troféu Brasil, no mês de junho.
Descoberta aos 13 anos pela equipe de atletismo de Londrina, Tatiane, aos 25, garante que está no auge e pronta para conseguir o maior feito da carreira. “A preparação foi muito boa. Estou psicologicamente bem e com a confiança lá em cima”, apontou. A fundista revela que a paixão pela prova onde é especialista é antiga. “No primeiro dia de treino já fui correr com obstáculos. Foi amor à primeira vista.”
Para conquistar o sonho olímpico, Tatiane precisa marcar 9min45. Há duas semanas, a londrinense venceu a 3ª etapa do Campeonato Paulista com o tempo de 9min52. “No ano passado estava a 12 segundos do índice. Apesar de ter corrido quase que sozinha em São Paulo fui bem e é possível abaixar mais sete segundos”, frisou a atleta, que em 2015 foi campeã do Troféu Brasil, vice no Sul-Americano e sexta no Pan-Americano.
A principal dificuldade da fundista para chegar ao índice é a falta de concorrentes no Brasil, por isso a atleta embarca, hoje, para os Estados Unidos, onde no domingo participa de um meeting internacional, na Califórnia. “Lá vou enfrentar pelo menos umas 20 atletas com tempos até menores que o meu. São adversárias fortes e vai ser importante para aumentar o ritmo. Falta essa competitividade no Brasil”, lamentou.
A prova que será realizada na Universidade de Stanford, em Palo Alto, é específica para atletas que buscam baixar suas marcas e por isso disponibiliza todas as condições necessárias para um bom rendimento, como a velocidade do vento, o horário adequado para as provas, além de ser uma cidade no nível do mar, como o Rio de Janeiro. “Espero atingir o índice já nesta competição e quem sabe até quebrar o recorde brasileiro, que é 9min41″, projetou.
Morando atualmente em Guarapuava, para onde se mudou em 2012, após se casar, Tatiane competiu dois anos por Campinas (SP) e em 2016 voltou a representar a equipe londrinense. Para o técnico Gilberto Miranda, a ida para os Estados Unidos é fundamental na preparação da atleta. ” Disputar uma prova com concorrentes de alto nível é totalmente diferente. E pela preparação e o momento dela é possível chegar ao índice”, apontou.
Se não conseguir a marca olímpica na disputa nos Estados Unidos, Tatiane terá mais duas oportunidades para garantir a vaga: o evento teste para as Olimpíadas nos dias 14 e 15 de maio e o Troféu Brasil, no mês de junho.
Lucio Flávio Cruz