“Claro que sempre vou com uma expectativa grande, mas agora é ainda maior. Afinal, tem essa condição do Elias e se o Dunga optar por mim, espero estar na minha melhor forma tanto física como técnica para poder ajudar o time e, quem sabe, poder manter a titularidade”, afirmou o meio-campista do Manchester City.
A seleção brasileira é a terceira colocada com 7 pontos em quatro jogos, cinco a menos do que o líder Equador, único 100% do torneio. O momento, porém, não é dos melhores. A instabilidade em campo gera uma pressão fora dele e o jogador sabe que nestes dois duelos, o clima será de muita cobrança, principalmente na partida contra o Uruguai, em território brasileiro. “A pressão sempre existe ainda mais por não estarmos liderando e estarmos em terceiro. Imprensa e torcedores cobram mais e mais e vejo isso de forma natural. Tivemos uma longa parada, faremos o primeiro dos dois jogos em casa, diante de uma torcida e é a chance de voltarmos ao caminho das vitórias”, apontou.
LIGA DOS CAMPEÕES
Se na seleção, Fernandinho vive um certo clima de decisão, em seu clube, o Manchester City, não é diferente. O time alcançou às quartas de final na Liga dos Campeões, algo inédito até então. Agora, encara o poderoso Paris Saint German (PSG). “É um time muito qualificado, muito bom tecnicamente, que gosta de manter a posse de bola. Mas, em contrapartida, é um time que sem a bola não tem muita facilidade de jogar. Então, teremos que nos sacrificar ao máximo para recuperarmos a bola o mais rápido possível e podermos pressioná-los. Vai ser um grande duelo, duas equipes que investiram muito dinheiro e cresceram muito nos últimos anos. Espero que nosso time possa estar preparado e concentrado para passar pelo PSG e chegar a sonhada semifinal.”