Truck desembarca em Curitiba com restrição aos líderes

Na temporada de 2015, quando completou 20 anos de atividades no automobilismo brasileiro, a Fórmula Truck criou importantes itens para equilibrar ainda mais as disputas dentro das pistas. Um deles foi o restritor de potência, que é utilizado em carros de corrida em várias partes do mundo e é conhecido como Lastro de Sucesso. Entre os mais velozes caminhões do mundo a solução encontrada foi reduzir a entrada de ar no turbo dos brutos. Isso é o que vai acontecer na segunda etapa da temporada, domingo (dia 10) no Autódromo de Curitiba, que deve mesmo fechar as portas e vai receber sua última corrida da Fórmula Truck.

Assim, os três primeiros colocados na classificação geral do Campeonato Brasileiro da Fórmula Truck são penalizados com restritores de potência. O líder Felipe Giaffone (Volkswagen Constellation) é o que mais sofre, pois o anel colocado na boca do turbo tem entrada reduzida para 74 milímetros e seu caminhão perde algo em torno de 70 cavalos.

Paulo Salustiano (Mercedes-Benz), que ficou em segundo lugar na prova de abertura, disputada em Santa Cruz do Sul, recebe o restritor de 76 mm e não poderá utilizar cerca de 50 HP. Terceiro colocado em terras gaúchas, Diogo Pachenki (Mercedes-Benz bicudo) usará o restritor de 78 milímetros e deixa de usar 30 cavalos. Todos os outros pilotos do grid têm entrada de ar com 80 mm e podem aproveitar de toda a potência dos motores.

O uso do restritor não aconteceu na primeira corrida do ano, justamente por não se ter definidos os líderes, e também não será utilizado na prova de encerramento da temporada, marcada para o dia 4 de dezembro no Autódromo de Curvelo, que será inaugurado no segundo semestre em Minas Gerais. Na disputa pelo título os pilotos poderão usar os mais de mil cavalos dos motores.

Locução em autódromo, estádio, rádio, tv, palestra, cerimonial, formatura. Pauteiro, repórter, produtor.

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